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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

LEITURAS E LEITORES: UM CLUBE DE MUITAS HISTÓRIAS.

          Antes do fim do ano, chegou mais uma reimpressão do livro O Clube dos Livros Esquecidos, Ilustrado por Elma. Uma história sensível em que  o livro e a leitura são transformadores na vida da pequena Flora, personagem que narra sua relação com um clube de leitura cheio de situações curiosas. 
Imaginação ou realidade, uma coisa é certa, nesse clube todos são respeitados nas suas diferenças. 

Deixo um link de uma proposta de leitura  produzido por assessores da Editora do Brasil. 


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

FEIRA DE PORTO ALEGRE - AUTOR NO PALCO


CLIQUE NA IMAGEM OU NO LINK
O escritor Fábio Monteiro se apresentou no Autor no Palco nesta sexta-feira, 10 de novembro, às 9h manhã no Teatro Carlos Urbim. Para quem não sabe, o Autor no Palco funciona do seguinte modo: as crianças nas escolas escolhem ler um escritor durante o ano e, então, durante a Feira do Livro acontece o esperado encontro.
Monteiro nasceu  em Recife, no Pernambuco, mas mora em São Paulo. Professor de História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, e, como disse durante a palestra, “inventa algumas outras que se tornam verdades por meio da literatura para infância e juventude”. O autor ganhou o Jabuti em 2016 na categoria juvenil com o livro ‘Cartas a povos distantes’.


Monteiro contou um pouco sobre sua trajetória. “Nós tivemos uma vida difícil, eu escolhi o caminho da educação. O livro foi capaz de modificar a minha vida, de me tirar um lugar e colocar em outro. A escola pode ser transformadora na vida de vocês, aproveitem a escola para traçar seus sonhos. Sou a prova viva que a educação pode transformar”, afirmou para a plateia que escutava em silêncio. E então perguntou para o público qual seria a palavra que definira a vida deles. Alguns braços levantaram e surgiram respostas como amor, esperança e também louco e disciplina. “Se eu pudesse escolher entre todas as palavras que eu conheço, qual vocês acham que eu escolheria? Eu escolheria a palavra infância, das brincadeiras do fundo meu quintal, do pega-pega, esconde esconde, pião, pipa, carrinho de rolimã”, conta saudoso.
O projeto Autor no Palco segue hoje com Celso Sisto, às 10h30min; Dilan Camargo, às 14h; Diléia Frate, às 15h30min; e Luis Eduardo Matta, às 15h30min. Sempre no Teatro Carlos Urbim.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

MELHOR por FÁBIO MONTEIRO




Melhor que amizade, porto. 
Melhor que dinheiro, bolso. 
Melhor que televisão, música. 
Melhor que viver, vida. 
Melhor que sonhar, coletivo. 
Melhor que alegria, dia. 
Melhor que árvore, respiração. 
Melhor que livro, leitura.
Melhor que evento, conversa. 
Melhor que negócio, encontro. 
Melhor que  palavra, mar. 
Melhor que vida, partida.
Melhor que morte, memória. 
Melhor que retrocesso, consciência. 
Melhor que submissão, autonomia. 
Melhor que ingratidão, permanência. 
Melhor que indignação, ação. 
Melhor que luta, revolução. 
Melhor que tudo, escolhas. 

sexta-feira, 31 de março de 2017

FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE 2017 - CÂMARA RIO-GRANDENSE DO LIVRO

Marie Ange Bordas, Fabio Monteiro e Selma Maria têm agenda cheia na Feira do Livro de Porto Alegre

Mais três autores têm atividades confirmadas na programação da 63ª Feira do Livro de Porto Alegre. Confira abaixo quem são.

Marie Ange Bordas é artista multimídia, escritora e pesquisadora. Desde 2001 desenvolve projetos participativos de arte, alfabetização visual, literatura e mídia de forma independente no Brasil e no mundo (França, Inglaterra, África do Sul, Quênia, Etiópia, Sri Lanka, Haiti, Colômbia). Idealizadora e autora do Projeto Tecendo Saberes (livros "Manual das crianças do Baixo Amazonas" e "Manual das crianças Huni Kui"), contemplado pelo Prêmio Petrobrás Cultural; autora dos livros infanto juvenis “Manual da criança caiçara” (Ed.Peirópolis), e coautora e ilustradora do livro “Histórias da Cazumbinha” (Ed.Cia das Letrinhas). Autora dos livros "Geografias em Movimento" (Edições Sesc) e "Notes from away"(Price Claus Fund). No dia 14 de novembro, às 9h, ela encontra leitores do Ensino Fundamental no ciclo O Autor no Palco, no Tetro Carlos Urbim; à tarde, participa de encontro com estudantes em escola municipal de Porto Alegre pelo Programa de Leitura Adote um Escritor. No dia 15 de novembro, às 9h, apresenta palestra no Seminário de Práticas de Mediação da Leitura, no auditório da Livraria Paulinas (R. dos Andradas, 1212 - Centro, Porto Alegre/RS).

Fabio Monteiro é natural do Recife/PE, mas já perdeu as contas dos anos que mora em São Paulo. Formado em História pela UFRPE e especialista em História, Sociedade e Cultura pela PUC/SP, conta histórias reais para seus alunos e outras que de tanto repetir, já se tornaram verídicas também. Autor de livros para crianças de todas as idades, em 2016 foi contemplado com o Prêmio Jabuti e o selo altamente recomendável FNLIJ com o livro "Cartas a povos distantes" (Ed. Paulinas). É autor de "Sertão" (Ed. Paulinas), "Ulisses sabe escolher" (Editora Abacatte), entre outros títulos. No dia 10 de novembro, às 9h, participa do O Autor no Palco com alunos do Ensino Fundamental no Teatro Carlos Urbim. À tarde, tem encontro em escola municipal de Porto Alegre pelo Programa de Leitura Adote um Escritor

Selma Maria é paulistana, escritora, arte educadora, pesquisadora de brinquedos, atriz performática, contadora de palavras e artista plástica. O primeiro livro que ela escreveu foi "Um pequeno tratado de brinquedos para meninos quietos" (Ed. Peirópolis). Seu lançamento mais recente é "Maria José é, José Maria ia" (Ed. do Brasil). No dia 9 de novembro, às 15h30min, Selma participa do ciclo O Autor no Palco, no Teatro Carlos Urbim, com alunos do Ensino Fundamental. No dia 10 de novembro, pela manhã e pela tarde, encontra leitores em escola municipal de Porto Alegre pelo Programa de Leitura Adote um Escritor.

A 63ª Feira do Livro de Porto Alegre acontece de 1º a 19 de novembro na Praça da Alfândega, Centro Histórico da capital gaúcha.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS - EDITORA DO BRASIL


Veja o resumo do que foi o debate sobre "Inclusão" tema abordado no livro O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS do Projeto Toda Prosa





Com seu texto emocionante e delicado, Fábio Monteiro coloca o leitor em contato 
com o universo de uma menina muito especial, 
sobretudo devido à sua inteligência e seu modo diferente de ver o mundo. 
O Clube dos Livros Esquecidos é um evento exclusivo e muito sério que acontece todas 
as quintas-feiras na biblioteca,
onde Flora encontra seus diversos amigos para debaterem sobre os livros que leram. 
Mas algo é responsável por deixar o clube ainda mais especial. 
Quem serão os amigos de Flora? Uma narrativa surpreendente e 
cheia de nuances é o que espera pelos leitores neste livro.


terça-feira, 14 de junho de 2016

SALÃO DO LIVRO DA FNLIJ PARA CRIANÇAS E JOVENS 2016


No dia 11/06 conversei com a ilustradora Elma sobre o livro 'O clube dos livros esquecidos' - Editora do Brasil -, uma grande oportunidade de pensarmos sobre ilustração, narrativa, imaginação e inclusão social. 



Encontros do salão - André Neves, Marina Colasanti, Jeane Sandrele, Luciano Pontes e Ana Maria Santeiro. 


No dia 13/11, lançamento do 'SERTÃO' da Editora Paulinas. 


Novos encontros no salão - Vânia, Luciano Pontes, Eliandro Rocha e Anna Cláudia Ramos. 



Encontro com os alunos para falar um pouco de um lugar chamado sertão. 


quarta-feira, 1 de junho de 2016

SALÃO FNLIJ DO LIVRO PARA CRIANÇAS E JOVENS 2016

Encontro com o autor




A nossa história

18º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens este ano ocorrerá entre os dias 08 e 19 de junho, no mesmo local: Centro de Convenções SulAmérica, Centro do Rio de Janeiro. O evento, patrocinado pela Petrobras desde 2001 e com apoio da Prefeitura do Rio, por meio das Secretarias Municipais de Educação, de Cultura e de Turismo, promoverá o 18º Seminário FNLIJ Bartolomeu Campos de Queirós, encontros com escritores, lançamentos de livros, performances de ilustradores e palestras com autores e especialistas em literatura infantil e juvenil. O Salão FNLIJ contará com três bibliotecas específicas para cada público (bebê, criança e jovem), além do Espaço FNLIJ de Leitura e do Espaço Petrobras do Ilustrador.
Países Convidados
A edição deste ano receberá como país convidado a Espanha, e contará com a participação de escritores, ilustradores e especialistas, que traçarão um panorama da literatura infantil e juvenil.



sábado, 9 de abril de 2016

COLEÇÃO TODA PROSA - EDITORA D BRASIL

http://www.guiadeliteratura.com.br/

A sociedade brasileira é marcada, ao longo de sua história, por uma enorme e rica diversidade, seja ela cultural, socioeconômica, étnica, entre outras. Entre os séculos XVI e XVIII, sob domínio português, diferentes sociedades indígenas, africanas e europeias contribuíram para formar o que hoje conhecemos como cultura brasileira. Os modos de falar, de vestir, de construir objetos, de cozinhar, de andar, de se relacionar, entre outros, são resultado do encontro dessas culturas. Nos séculos mais recentes, outros grupos vieram se somar a esse “caldo cultural”: japoneses, judeus, sírios, libaneses, bolivianos, coreanos, chineses. Ao mesmo tempo, as desigualdades sociais tornam enormes a diversidade socioeconômica, com pessoas extremamente ricas numa ponta e extremamente miseráveis na outra. E essas pessoas, com suas mais variadas formações e experiências de vida, convivem, têm seus caminhos cruzados seja no espaço urbano ou no espaço rural.
Além disso, especialmente nas duas últimas décadas, o aumento do uso das novas tecnologias da comunicação e informação e da internet transformaram o Brasil e o mundo ao nos colocar em contato com as mais variadas culturas dos “quatro cantos do mundo”.
Nesse sentido, uma das questões fundamentais que se coloca para as ­atuais e futuras gerações é exatamente “Como conviver com respeito àquele que difere de mim?”.
Assim, se entendermos a diversidade como algo que diz respeito à capacidade de convivência respeitosa entre os mais diferentes grupos sociais, valorizando suas diversas culturas, identidades e histórias, ­compreenderemos a importância fundamental desse tema.
Nesse sentido, os livros aqui reunidos possibilitam desenvolver as mais variadas questões relacionadas à diversidade, sejam em seus aspectos mais negativos, como o medo do desconhecido, a intolerância, o preconceito, o bullying, quanto positivos, por exemplo, o respeito à própria identidade, a valorização do outro etc.
Professor, conheça agora o projeto especialmente pensado para esse tema. Depois, veja as nossas obras relacionadas e desfrute as dicas e as ideias a seguir.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Crianças com Síndrome de Down ajudam a transformar o ambiente nas escolas , dizem educadores em debate gratuito da Editora do Brasil


“Dias cansativos e muitos amigos diferentes. Os da escola gostam tanto de leitura quanto eu. Mas, não dão tanta atenção para mim quanto os de casa. Pensam que não entendo o que entendem. Eu só preciso de um tempo maior para imaginar coisas tão fantásticas quanto eles.” Este é um trecho da narrativa de Flora, uma menina apaixonada por livros, que tem Síndrome de Down, e se sente distante dos demais colegas na escola. A história é contada no livro  O Clube dos Livros Esquecidos (assista booktrailer aqui), escrito por Fábio Monteiro, e que serviu com fonte para a mesa-redonda “Igual, mas diferente: síndrome de Down e inclusão” promovido pela Editora do Brasil no ultimo dia 17 de novembro, na capital paulista. O encontro concluiu o ciclo de debates gratuitos que marca o lançamento da coleção Toda Prosa Falando sobre a vida, Falando sobre o mundo cujas obras tratam dos principais dramas e polêmicas, típicos da infância e adolescência, que têm relevância na vida de todas as pessoas e afetam toda a sociedade. O debate abordou como a escola pode contribuir para a construção do conhecimento, inclusão, autonomia e socialização dos jovens com deficiência. Na plateia, um público composto por 60 pessoas dentre representantes de escolas, coordenadores pedagógicos, professores, educadores, pais, estudantes e interessados no assunto. Todos ouviram atentos ao debate entre o autor Fábio Monteiro, o pediatra José Moacir Lacerda, a psicóloga especialista em Educação, Liliane Garcez, a professora da Escola da Vila, Maria da Paz Castro “Gunga” e a militante para inclusão das pessoas com deficiência, Elizabeth Lucchetti.
No início, o jornalsita Paulo Galvão, mediador dos encontros, perguntou aos convidados se as escolas estão, na prática, preparadas para receber os alunos com algum tipo de deficiência. Para responder a questão, a psicóloga e especliaista na área de inclusão da pessoa com deficiência, Liliane Garcez, disse que a educação inclusiva significa uma educação de qualidade para todas as pessoas. Isso ocorre a partir da troca de informações, da convivência com o aluno e na tentativa de não esteriotipar a criança em cima de preconceitos. Segundo afirma, tanto a sociedade quanto a escola precisam compreender que as pessoas com Síndrome de Down não são diferentes, mas pouco familiares – uma vez que, até pouco tempo, as crianças permaneciam mais em suas casas ou nas clínicas especializadas. “Elas tem sim suas singularidades, mas devemos pensar que são singularidades em determinadas situações de relações sociais e para aprender alguma coisa. Já em outras, não.”
O escritor Fábio Monteiro conta que, inicialmente, pretendia escrever uma história sobre uma criança amante da leitura como enredo para O Clube dos Livros Esquecidos. Ao redigir o texto, se depara com Flora, uma personagem de olhos oblíquos e amendoados, de mãos e pés pequenos. Ela tem uma dificuldade para lidar com algumas situações desafiadoras e, ao mesmo tempo, a menina tem toda a competência e capacidade para tratar do mundo em que vive. Para o autor, a escola é um lugar de diversidade e, simultaneamente, é onde devem ser percebidas as singularidades das crianças. “Isso revela a condição humana de que temos que lidar com todas as pessoas que estão dentro da escola e na vida.”
Já a professora Maria da Paz Castro “Gunga”, a escola,  como uma comunidade voltada a todos os estudantes, deve aceitar o aluno com deficiência e evitar o tratamento diferenciado deste em relação aos outros. Segundo diz, independente das metolodigas de ensino e aprendizagem a serem aplicadas, a presença de uma criança com deficiência auxilia a transformar o próprio ambiente escolar. “A gente aceita essas crianças na escola, mas eles trabalham muito mais pela comunidade do que nós. Eles não são diferentes. Entrou na escola, pegou a mochila, colocou a camiseta da escola, é aluno.”
Mãe de um menino com Síndrome de Down, de doze anos de idade,  Elizabeth Lucchetti relata a busca por escolas que acolham o filho como uma criança da mesma forma que outras. Segundo conta, o filho estuda atualmente numa escola que, independente da pedagogia, aceita alunos com deficiência. No entanto, diz que a pesquisa não foi fácil porque recebeu muitas algumas respostas negativas por falta de interesse ou preparo das instituições e professores. “Numa outra escola, eu percebi que até a tinham a vontade de trabalhar com a inclusão. Mas, eu não senti a receptividade dos professores. Professores que não gostavam de trabalhar com o aluno que tem alguma tipo de dificuldade ou que simplesmente acham que a criança com Síndrome tem que estudar numa escola especial.”
Para o pediatra José Moacir Lacerda, a inclusão é um ato político no qual se pensa em oferecer o mesmo tipo de apoio a qualquer pessoa na perspectiva de receber tratamento idêntico. O médico acrescenta que numa sociedade em que se valoriza o sucesso e a perfeição do corpo, falta para as pessoas o entendimento de que a inclusão começa em si e não no deficiente. “Quando a gente pensa sobre a possibilidade de inclusão, a gente tem que pensar que isso está em nós e não no outro. Enquanto eu olho para o outro porque ele não faz, eu perco a possibilidade de mudar o outro não pelo que eu digo, mas pelo que eu sou.”

Coleção Toda Prosa
A coletânea  Toda Prosa Falando sobre a vida, Falando sobre o mundo compreende dez obras de alta qualidade literária e gráfica cujas narrativas oferecem diversas possibilidades de trabalho em aula, conversas descontraídas a discussões mais profundas. De acordo com os coordenadores da Editora do Brasil, os assuntos selecionados afetam o cotidiano dos jovens e o professor se depara com desafios que não podem ser ignorados no trato dos temas.
Por isso, ao perceberem uma sociedade em transformação, os representantes da empresa entendem que o papel do educador ultrapassa os conteúdos curriculares.  Assim, as quatro mesas-redondas realizadas em outubro e novembro tiveram como referência livros que integram a coleção Toda Prosa. Confira, abaixo, um resumo dos encontros que, além da inclusão da criança com Síndrome de Down, debateram “as novas configurações familiares”, o “bullying: um problema da escola, um problema da sociedade mesa”, o “universo psicológico do aluno e o ambiente escolar”.
Os encontros, mediados pelo jornalista Paulo Galvão, contaram com uma plateia a qual pode sanar dúvidas e interagir com os especialistas. Dessa forma, segundo os representantes do projeto, é possível discutir o papel da escola diante dos principais dramas e polêmicas, típicos da adolescência, que têm relevância na vida de todas as pessoas e afetam toda a sociedade. Os coordenadores pedagógicos e professores de escolas públicas e privadas constituíram o principal público-alvo. Mas, também foi destinado para gestores escolares, pesquisadores e dirigentes de instituições reguladoras da educação em nível regional

Tratamento sobre composições familiares demanda diálogo
As “novas configurações familiares” foi o tema da abertura do ciclo, em 26 de outubro, na qual foi abordado como a escola pode promover o tratamento natural e respeitoso das questões relativas às diferentes composições familiares. Participaram do encontro, o psicólogo e especialista em medicina do comportamento da Unifesp, Ricardo Monezi, a psicoterapeuta especializada na infância e adolescência, Elizabeth Monteiro, o diretor geral do Colégio Marista Arquidiocesano, Ascânio João "Chico" Sedrez, e o autor do livro Vento Forte, de Sul e Norte, Manuel Filho (assista booktrailer aqui). Na obra, o escritor conta a história da menina Luisa, uma criança negra adotada por casal homossexual, e que se depara com situações de preconceito diante da sua realidade. Para os convidados desta mesa, o diálogo contínuo entre responsáveis e educadores é o caminho para melhorar o tratamento igualitário das diferentes configurações familiares.

Bullying: problema de saúde pública
O segundo encontro, realizado no dia 05 de novembro, abordou como a escola, enquanto formadora de cidadãos, pode lidar com as situações de bullying e promover práticas que instituam respeito, a igualdade e a conscientização sobre o problema. A mesa teve como  referência a obra Jogo Duro (assista booktrailer aqui), da autora Eliana Martins, e os especialistas demonstraram que o bullying se tornou um problema real de saúde pública no país. Segundo dizem, a prática atinge igualmente, além das vítimas, os agressores, pais e educadores, geram transtornos psicológicos, doenças como diabetes nervosa e depressão. Assim, ressaltam que o acolhimento aos envolvidos, a prevenção na escola e tratamento familiar são formas de se combater esta violência. Além da escritora, participaram do debate o especialista em medicina do comportamento da Unifesp, Ricardo Monezi, a psicoterapeuta especializada na infância e adolescência, Elizabeth Monteiro, a gerente educacional da Associação Cultura Franciscana, Ana Carlota Vieira Niero, e a empresária Milena Cavalheiro.

Isolamento é primeiro indício de problemas com crianças
No painel seguinte, no dia 10 de novembro, os convidados debateram o universo psicológico do aluno e o ambiente escolar inspirado em A Sala dos Professores (assista booktrailer aqui), escrito pela professora argentina Carla Dulfano. Para os estudiosos em psicologia e em educação, o isolamento no ambiente escolar é o primeiro sinal de problemas com as crianças tanto na vida privada quanto escolar. A autora do livro, o psicólogo e especialista em medicina do comportamento da Unifesp, Ricardo Monezi, a psicóloga e especialista em inclusão, Sonia Casarin, e a diretora geral pedagógica do Colégio Visconde de Porto Seguro, Silmara Casadei, participaram da mesa. Segundo afirmaram, pais e escolas podem identificar a ocorrência de situações problemáticas com os alunos que podem afetar o desenvolvimento cognitivo, emocional e social de uma pessoa.

sábado, 5 de dezembro de 2015

LIVRARIA CULTURA - LANÇAMENTOS DE 2015!


ADQUIRA SEUS LIVROS NO SITE DA LIVRARIA CULTURA

CARTAS A POVOS DISTANTES

Giramundo, um inventivo menino, recebe uma carta misteriosa, de "uma amigo" de Luanda, Angola. Curioso, ele responde com muitas perguntas ao inusitado destinatário, na ânsia de descobrir seu nome, como é o lugar onde vive, qual é sua história. Seu Joaquim, o dono da venda, português de Luanda, intermedia o contato. Esse é o início de uma bela amizade, de uma linda troca de correspondências e da descoberta de lugares distantes.

O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS

Com seu texto emocionante e delicado, Fábio Monteiro coloca o leitor em contato com o universo de uma menina muito especial, sobretudo devido à sua inteligência e seu modo diferente de ver o mundo. O Clube dos Livros Esquecidos é um evento exclusivo e muito sério que acontece todas as quintas-feiras na biblioteca, onde Flora encontra seus diversos amigos para debaterem sobre os livros que leram. Mas algo é responsável por deixar o clube ainda mais especial. Quem serão os amigos de Flora? Uma narrativa surpreendente e cheia de nuances é o que espera pelos leitores neste livro.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

IGUAL, MAS DIFERENTE: SÍNDROME DE DOWN E INCLUSÃO


Você perdeu o último debate do Projeto Toda Prosa?
Não tem problema! Entre em contato com um representante da Editora do Brasil em sua região e solicite o agendamento de uma consultora educacional. Ela estará preparada para encaminhar a discussão em sua escola, baseada no material exclusivamente editado para o debate interno com seus professores e alunos.
Editora do Brasil e você: juntos, podemos fazer mais!








A Editora do Brasil conclui o ciclo de mesas-redondas gratuitas com o tema Igual, mas diferente: síndrome de Down e inclusão, que será realizado na próxima terça, 17/11/2015, no auditório do Hotel Transamerica Executive 21 Century, Alameda Lorena, 473 – Jardim Paulista, em São Paulo, das 19h30 às 21h. 

O encontro visa debater como a escola pode contribuir para a construção do conhecimento, inclusão, autonomia e socialização de crianças e adolescentes com síndrome de Down. A mesa, moderada pelo jornalista Paulo Galvão, terá a participação de Fábio Monteiro, autor de O Clube dos Livros Esquecidos (assista booktrailer aqui), do pediatra José Moacir Lacerda, da psicóloga especialista em Educação, Liliane Garcez, e da professora da Escola da Vila, Maria da Paz Castro “Gunga”. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas podem ser feitas pelo telefone 0800 770 1055. 

A série de quatro encontros marca o lançamento da coleção Toda Prosa Falando sobre a vida, Falando sobre o mundo, que compreende dez obras de alta qualidade literária e gráfica cujas narrativas oferecem diversas possibilidades de trabalho em sala de aula, de rodas de conversa descontraídas a debates mais profundos. Os livros da coletânea servem como referência para cada uma das mesas-redondas que contam com uma plateia a qual pode sanar dúvidas e interagir com os especialistas. Assim, de acordo com os coordenadores do projeto, é possível discutir o papel da escola diante dos principais dramas e polêmicas, típicos da adolescência, que têm relevância na vida de todas as pessoas e afetam toda a sociedade.

As diferentes configurações familiares foi o tema de abertura do ciclo, em 26/10, no qual abordou como a escola pode promover o tratamento natural e respeitoso aos alunos e familiares. Já no dia 5/11, a mesa teve como tema o ‘bullying: um problema da escola, um problema da sociedade’ para tratar como a escola, enquanto formadora de cidadãos, pode lidar com essas situações e promover práticas que instituam respeito, a igualdade e a conscientização sobre o problema. No último dia 10/11, os convidados debateram o universo psicológico do aluno e o ambiente escolar inspirado em A Sala dos Professores, escrito pela professora argentina Carla Dulfano.  

Os coordenadores pedagógicos e professores de escolas públicas e privadas constituem o principal público-alvo. Mas, também é destinado para gestores escolares, pesquisadores e dirigentes de instituições reguladoras da educação em nível regional. A Editora do Brasil emitirá certificados de participação nas mesas-redondas do ciclo de debates e disponibilizará os vídeos com as íntegras dos debates no seu canal do Youtube.





quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PROJETO TODA PROSA - CICLO DE DEBATE DA EDITORA DO BRASIL

Conheça todo o projeto acessando:

www.editoradobrasil.com.br:81/todaprosa/debates


Igual, mas diferente: Síndrome de Down e inclusão

É preciso disposição e planejamento para que a trajetória desses alunos tão especiais seja proveitosa e eficiente. Além disso, é necessário preparar os demais alunos, de modo que todos estejam livres de preconceitos.

A escola é uma importante fase na vida de todos, pois ela contribui em grande parte para a construção do conhecimento e da socialização dos jovens. Para os portadores da Síndrome de Down, esse momento não pode ser diferente.

Inclusão, conhecimento e autonomia são elementos imprescindíveis aos portadores da Síndrome de Down, assim como a qualquer outro ser humano. Porém, no ambiente escolar, tais fatores podem ocorrer de forma insatisfatória devido à falta de recursos e condições ideais para que os alunos portadores da síndrome sejam recepcionados. É preciso disposição e planejamento para que a trajetória desses alunos tão especiais seja proveitosa e eficiente. Além disso, é preciso preparar os demais alunos que farão companhia a eles durante todo o ano letivo, para que todos estejam informados e livres de preconceitos.

A fim de fornecer mais uma ferramenta para o debate dessas questões, a Editora do Brasil lança “O clube dos livros esquecidos”, uma narrativa sensível e surpreendente, propondo por meio da literatura e do universo criativo de Flora e seus amigos, um olhar poético e figurativo, mas ao mesmo tempo verdadeiro, sobre a Síndrome de Down e a inclusão.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

TODA PROSA - EDITORA DO BRASIL


Conheça todos o livros da Coleção TODA PROSA, recentemente publicados pela Editora do Brasil.

O projeto Toda Prosa contará com o ciclo de debates sobre alguns temas tratados nos livros:

Mesa 1 - Novas configurações familiares. 

Mesa 2 - Bulliyng: Um problema da escola, um problema da sociedade. 

Mesa 3 - O universo psicológico do aluno e o ambiente escolar. 

Mesa 4 - Igual, mas diferente: síndrome de down e inclusão.