sexta-feira, 27 de outubro de 2017

FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE 2017


Já a programação infantil e juvenil reunirá 93 autores, entre eles Otávio Jr., Rogério Andrade Barbosa, Manuel Filho, Rosana Rios, Daniel Mundururku, Ieda de Oliveira, Selma Maria, Heloisa Prieto e Fabio Monteiro. A coordenadora Sônia Zanchetta destacou que área está dentro da Praça da Alfândega e não mais no outro lado da Siqueira Campos. Com atividades voltadas à crianças desde bebês, com a Bebeteca, este público poderá desfrutar, por exemplo, do Espaço do Conhecimento Petrobras, com foco nas novas tecnologias. Fazendo relação ao tema da edição, Sônia ainda ressaltou que o público infantil e juvenil "está sim mais online, mas também se torna leitor quando o ambiente foi criado e pensado para eles, com um acervo que chama a atenção deles e depois eles passam a ler outras coisas". 
Fonte: Correio do Povo

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domingo, 22 de outubro de 2017

VALEU, MARANHÃO!


Encontrar leitores no Nordeste é uma emoção indescritível. Foram dias de brincadeiras e emoções por meio de conversas literárias e folguedos de nossa terra. As crianças e professores leram os livros Cartas a povos distantes, Sertão e a Menina que contava e viajaram pelo universo das personagens e ambientes imaginados por mim. Uma honra contribuir com a fantasia de tanta gente e saber que a literatura é também recebida por eles como um lugar habitável e chance de imaginar dias melhores.  
Os encontros literários possibilitam aproximar as crianças do ofício do escritor, sobretudo, do exercício da leitura e escrita, contribuindo para a formação leitora deles. Essas trocas culturais abrem caminhos para que o livro e o escritor sejam desmistificados, tornando-se próximos do seu cotidiano e das suas vidas. 
Vamos caminhando, descobrindo novos leitores e levando o livro como objeto transformador, reparador e gerador de chances no mundo real e nos sonhos que persistimos em conquistá-los. 
Valeu, Maranhão! 

terça-feira, 3 de outubro de 2017

ESTADÃO - EMPATIA, PALAVRA QUE UNE LIVRO E CRIANÇA





Bia Reis e Cristiane Rogerio, O Estado de S.Paulo
01 Outubro 2017 | 05h00
Em comemoração ao mês das crianças, o Estado publicará em todos os domingos de outubro uma matéria sobre literatura infantil.
Assim, o possível “benefício” deve ser precedido da necessidade do 

autor de dizer algo ao mundo. As histórias do historiador e escritor 

Fábio Monteiro, por exemplo, nascem de seus incômodos com a vida. 

Cartas a Povos Distantes (Paulinas), ilustrado por André Neves 

vencedor do Prêmio Jabuti de 2016, surgiu da vontade de falar 

sobre o continente africano e a infância.
Por meio da troca de cartas entre duas crianças, uma brasileira e outra angolana, Monteiro estabelece a relação entre os países. “Me coloquei no lugar de Angola, na situação do quanto é cruel as crianças serem vítimas de guerras. Venho de Pernambuco, Estado onde a cultura negra é forte na maneira de falar, dançar e cantar, e acho que essas memórias não podem ser esquecidas. Queria assegurar a memória de dois continentes irmãos que se complementam, porque nossas dores são parecidas: desigualdade, exploração europeia, pobreza como herança da colonização.”
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