A escola tem a tarefa
institucional de garantir que os estudantes se tornem usuários efetivamente
hábeis do sistema de representação escrita, Pois  saber ler e escrever é condição indispensável
ao exercício pleno da cidadania. E, juntamente com ensinar a ler para aprender,
é preciso também ensinar a ler por ler. Ou seja, além de ter estratégias de
ensino para desenvolver a fluência e eficiência 
nos usos da escrita associados às demandas sociais, a escola deve favorecer
também a qualidade do vínculo dos alunos com a literatura e capacidade de
dialogar com os textos lidos por satisfação pessoal, por necessidades
individuais. 
É importante que os alunos
aprendam a ter a leitura também como instrumento de prazer, como ferramenta
lúdica que nos permite explorar outros mundos reais ou imaginários, que nos
aproxima de outras pessoas e de outras ideias. Por isso, em todos os níveis de
escolaridade deve haver tempo e espaço programados para a leitura gratuita,
para ler para si mesmo, sem outra finalidade senão a de sentir como pode ser
bom entregar-se à leitura. Fomentar esse prazer individual não é uma prática
independente de ensinar a ler.
Alguns temas:
- De onde vêm as histórias?
 - A reinvenção das histórias.
 - Como criar personagens?
 - Onde as histórias acontecem?
 - A poesia das palavras.
 - Em foco, o ilustrador
 - A leitura e as tarefas escolares
 - Os textos que contam as histórias
 - Além das histórias
 - Leituras que inspiram conversas
 - Histórias que ensinam histórias
 
Caderno de leituras - Orientações para o trabalho em sala de aula  - Companhia das Letrinhas

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