![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-wKGc5LVeo1mJuBlM9wfhbU7xLqoBrA9-Yn-j8p2b8McpJlOLP9-IhmXPPNqylSSz03u6WZSd6Ing-LiHfjUGIpCmPDhCpAKV7thuLvgwvPkV26SNiBPwq8p4CabMVMV2o8Y0L2iHd8I/s400/vent.jpg)
Neste livro da
ilustradora Elma, é tanta delicadeza em cada página que, ao fechar o
livro, há a nítida sensação de que uma brisa soprou realmente durante a
leitura. Na história sugerida, uma mulher vai estender a roupa no varal
e, em seu balaio, além das peças, estão seus três filhos prontos para
brincar. A imaginação deles corre solta, livre como uma brisa, e eles
flutuam por paisagens, penduram-se em árvores. Passarinhos os carregam
para bem longe e os levam de volta até o varal da mãe, que os aguarda.
Livros
só de imagens, ao contrário do que geralmente se pensa, não são
voltados apenas para bebês. Esta história exemplifica bem isto. É um
tipo de leitura que permite crianças e adultos se tornarem bons
observadores de imagens. Uma chance de encontrar as histórias que elas
trazem, as possibilidades que apresentam. É como uma bela fotografia:
facilmente pode tocar o coração do espectador.
Fonte: Revista Crescer
Nenhum comentário:
Postar um comentário