COMO HISTÓRIAS - ESCRITOR FÁBIO MONTEIRO

comohistorias@gmail.com

quarta-feira, 13 de março de 2013

SONETO DE SEPARAÇÃO por VINÍCIUS DE MORAIS


às março 13, 2013
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Khaos

Khaos
Khaos é um menino que nasceu nos primórdios da humanidade, cuja fama em sua aldeia era de ser um semideus.

Brum! Rum! Ronc!

Brum! Rum! Ronc!
Um monstro, com barriga vazia, planeja de uma forma diferente como pegar uma saborosa fruta no alto de uma árvore. Descubra nesta aventura a geometria dos sentimentos e a medida de cada desafio.

Mamãe não quer Brincar

Mamãe não quer Brincar
Há algo errado com a mamãe. Todo dia, quando o papai sai de casa para trabalhar, ela brinca com Pedrinho e lhe dá atenção. Mas hoje não. Será que aquela é a mesma mãe de sempre? O que está acontecendo? O menino fica imaginando entre brinquedos e brincadeiras, tentando se distrair, mas aquilo é preocupante demais... Com o texto delicado de Fábio Monteiro e as belas ilustrações de Alexandre Rampazo, uma história sensível sobre imaginação e o vir a ser de cada um.

Os segredos de Dona Joanita

Os segredos de Dona Joanita
Dona Joanita tem algo de eterno, talvez imortal. Sendo alguém diferente, como muitas Joanas da História, tem a missão de guardar segredos importantes para a humanidade...

Lua, Noite e Dia.

Lua, Noite e Dia.
Histórias atravessadas pela poética de Fernando Pessoa.

Histórias sopradas em vento

Histórias sopradas em vento
Este livro narra o encontro com várias histórias, narrativas de vidas reais ou imaginárias. Histórias cheias de personagens curiosos e surpreendentes. Histórias costuradas com a sensibilidade poética do autor, entrelaçando emoções diversas, o enamoramento, as descobertas e o aprendizado.

EU NÃO SOU NÃO

EU NÃO SOU NÃO
Este livro é como um jogo onde a regra principal é não seguir as regras de sempre. Este livro pode ser lido de trás para frente, de frente para trás, de cabeça para baixo.

ULISSES SABE ESCOLHER

ULISSES SABE ESCOLHER
Todos queriam escolher por Ulisses. Mas ele só queria brincar e experimentar o mundo.

SERTÃO

SERTÃO
Sertão toca os leitores pela singeleza da narrativa, pela árida paisagem sertaneja e pelos encantos de um menino que relata a sua amizade com um pássaro.

COMO NATUREZA

COMO NATUREZA
O pequeno Joaquim sonhava que de seu corpo brotasse uma grande árvore. Ele gostava de estar entre as águas da foz do riozinho, de correr pelo morro. Era um menino que se sentia parte da natureza.

CARTAS A POVOS DISTANTES

CARTAS A POVOS DISTANTES
Giramundo, um inventivo menino, recebe uma carta misteriosa, de "uma amigo" de Luanda, Angola.

A MENINA QUE CONTAVA

A MENINA QUE CONTAVA
A personagem Alga enxergava números nas coisas. Ela gostava dos números e os números gostavam dela.

O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS

O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS
A história coloca o leitor em contato com o universo de uma menina muito especial, sobretudo devido à sua inteligência e seu modo diferente de ver o mundo.
  • CABELUDINHO por MANOEL DE BARROS
    Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela...
  • MULHERES por FÁBIO MONTEIRO
    Nesse dia, não quero falar dos mistérios femininos, mas. Minha mãe desdobrava-se nos paradoxos de uma vida de doação aos filh...
  • O MENINO QUE GANHOU UM RIO por MANOEL DE BARROS
    Minha mãe me deu um rio. Era dia de meu aniversário e ela não sabia o que me presentear. Fazia tempo que os mascates não passavam na...

Instagram

Instagram
  • Página inicial

Fábio Monteiro

COMO HISTÓRIAS - FÁBIO MONTEIRO
Ver meu perfil completo

Seguidores

Arquivo do blog

  • ►  2023 (2)
    • ►  julho (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2022 (4)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (2)
  • ►  2021 (2)
    • ►  julho (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2020 (4)
    • ►  agosto (1)
    • ►  abril (3)
  • ►  2019 (14)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2018 (19)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2017 (33)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2016 (31)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2015 (38)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (6)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (4)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2014 (34)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (5)
  • ▼  2013 (111)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (8)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (15)
    • ▼  março (37)
      • POEMA DO MENINO JESUS por ALBERTO CAEIRO
      • PIRUETAS por CHICO BUARQUE DE HOLANDA
      • VERBOS por FÁBIO MONTEIRO
      • UM TETO DE CÉU por NINFA PARREIRAS
      • CANTIGAS PARA EMBALAR por FÁBIO MONTEIRO
      • FELICIDADE CLANDESTINA por CLARICE LISPECTOR
      • HISTÓRIAS ROCABOLESCAS DE MADAME VALESCA por JONAS...
      • OBAX por ANDRÉ NEVES
      • RETRATO por CECÍLIA MEIRELES
      • O FAZEDOR DE VELHOS por RODRIGO LACERDA
      • AMAR por CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
      • CARMELA CARAMELO por CRIS ROGÉRIO
      • CABELUDINHO por MANOEL DE BARROS
      • SONETO DE SEPARAÇÃO por VINÍCIUS DE MORAIS
      • UM DIA DE SOL por FÁBIO MONTEIRO
      • OU ISTO ou AQUILO por CECÍLIA MEIRELES
      • CARTA por CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
      • VOZES ROUBADAS por MELANIE CHALLENGER E ZLATA FILI...
      • EU SEI, MAS NÃO DEVIA por MARINA COLASANTI
      • FICO À ESPERA... por DAVIDE CALI E SERGE BLOCH
      • CADÊ O JUÍZO DO MENINO? por TINO FREITAS
      • PAI, NÃO FUI EU por ILAN BRENMAN
      • MATERNIDADE E LITERATURA por ALESSANDRA ROSCOE
      • VENTO por ELMA
      • VELHA HISTÓRIA por MÁRIO QUINTANA
      • SEM PALMEIRAS OU SABIÁ por BARTOLOMEU CAMPOS DE QU...
      • UMA GALINHA por CLARICE LISPECTOR
      • DESLEMBRAR por LUCIANO PONTES
      • MULHERES por FÁBIO MONTEIRO
      • EU VOLTAREI por CORA CORALINA
      • O CAPITÃO E A SEREIA por ANDRÉ NEVES
      • TANTOS por FÁBIO MONTEIRO
      • MEMÓRIAS INVENTADAS por MANOEL DE BARROS
      • PRIMEIRA PESSOA por TATIANA BELINKY
      • A ESTRELA por MANUEL BANDEIRA
      • PASSÁROS por MÁRIO QUINTANA
      • A MÁQUINA por ADRIANA FALCÃO
    • ►  fevereiro (8)

Denunciar abuso

Fabio Monteiro. Tema Viagem. Imagens de tema por Ailime. Tecnologia do Blogger.