Marinho sempre navegou em sua imaginação marítima por oceanos nunca antes navegados, muito além das terras onde vivia.
Em
seus olhos, azuis como o horizonte que une céu e mar, brilhava a
vontade de sentir o corpo molhado pelos encantos aquáticos. No coração,
também cercado de águas por todos os lados, não havia desejo maior, às
vezes calmo, às vezes tenso, como o mover das ondas.
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