Olhar e ser olhado por ele,
por ela,
por todos eles.
Aqueles pequenos seres!
Aqueles pequenos seres!
Voltar à sala de aula, voltar às aulas, voltar a construir
conhecimento e ser desconstruído nos desafios de um cotidiano entrevero.
Conhecer anseios, olhar o brilho da íris, preocupasse com
o singular de cada um deles, mas não ter todas as soluções de imediato, ser
cauteloso com cada situação de desespero.
Ter medo, cuidar do medo dos outros, ser humano mesmo.
O ofício do professor é o limiar entre o acerto e o erro, e eu
sei, já disseram, mas repito para me convencer desse feito.
É brincadeira séria que nasce no planejado, no improvável, mas precisa também de improviso para ser divertido, elaboração
do construído, intencional e assertivo. Leve, forte, preciso!
São tantos acervos, tantos repertórios e experiências
desenvolvidas ao longo da ação; levantem a mão, abram os cadernos, leiam os
livros, olhem a lousa, vejam a agenda, guardem os lápis, peguem as canetas,
prestem atenção, atenção na desatenção, vivam esse momento, vivam esse
instante, lembrem-se de olhar para o lado, ver o amigo sorrindo, divertisse com
as bobagens faladas, levantar corpo, mente e alma, ser feliz...ser feliz...
Aprendam!
Lembrem-se de anotar o mais importante, de estudar o
essencial para a transformação, esforçasse para não piscar no momento mais
legal e espontâneo com as outras crianças e adolescentes!
São crianças crescendo! Não é fácil, e numa escola, elas estão por todos os lados.
São crianças crescendo! Não é fácil, e numa escola, elas estão por todos os lados.
Mas, hoje, ao retornar para a docência de História, lembrei-me do
momento em que fiz essa escolha e sua importância na minha trajetória.
...E olhei e fui a todo tempo olhado.
...E olhei e fui a todo tempo olhado.
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